Recentemente, um incidente no Musée du Louvre atraiu a atenção global e serve como lição fundamental sobre segurança organizacional não só em museus, mas em empresas de todos os portes.
O que aconteceu
- Uma auditoria de segurança identificou que o servidor de videomonitoramento do museu utilizava como senha apenas “LOUVRE”.
- Outro sistema de vigilância utilizava como senha “THALES” que era o nome da empresa fornecedora do software.
- Além disso, havia dispositivos rodando sistemas operacionais obsoletos como Windows XP ou Windows 2000, que não recebem mais atualizações de segurança.
- A consequência: em Outubro de 2025 foi realizado um assalto de alto nível ao museu, e embora a investigação ainda esteja em andamento, as falhas expostas são um marco de vulnerabilidade técnica e organizacional.
O que esse episódio revela
- Senhas fracas ou óbvias continuam sendo um problema sério Usar “LOUVRE” ou “THALES” como senha, equivale a deixar a porta aberta com aviso “entre à vontade”. Esse tipo de negligência abre caminho para invasões lógicas ou físicas.
- Sistemas obsoletos significam vulnerabilidade permanente Quando dispositivos ou softwares não são mais atualizados ou suportados, eles se transformam em “porta dos fundos” para invasores. No caso citado, o museu já havia sido alertado em auditoria de 2014 para que atualizasse.
- Foco exclusivo em segurança física não basta Mesmo com câmeras ou alarmes, se o sistema de controle com videovigilância, badge de acesso, autenticação estiver comprometido, o risco permanece alto. A governança de credenciais e a manutenção contínua são tão críticas quanto o hardware.
- Muitas empresas não enxergam a cibersegurança como investimento estratégico O que vemos no caso é que até instituições de peso podem adiar atualizações e tratar senhas como detalhe operacional menor. Para empresas que dependem de TI ou armazenamento de dados, isso é um alerta direto: a vulnerabilidade não está apenas fora — ela pode estar dentro.
E o que sua empresa pode fazer antes que seja tarde
- Revisão completa de senhas e credenciais: eliminar senhas triviais, usar gerenciador de senhas, implementar autenticação multifator (MFA).
- Verificar sistemas de TI e hardware: identificando sistemas obsoletos, atualizando ou substituindo antes que sejam explorados.
- Criar uma política de governança de segurança: definir quem acessa o quê, com que privilégios, com auditoria e revisão periódica.
- Tratar a cibersegurança como investimento e não custo: monitoramento, resposta a incidentes, treinamento de equipe, cultura de segurança.
Nossa proposta de serviço
Na FCA TI entendemos que a segurança da informação é fundamental para empresas que dependem de integridade de dados, continuidade de operações e confiança do cliente. Nosso Serviço Completo de Cibersegurança abrange:
- Auditoria de infraestrutura de TI e segurança (hardware, software, credenciais, redes)
- Implementação de políticas de segurança: senhas, privilégios, MFA, backups
- Monitoramento 24/7, resposta a incidentes e relatório regular à liderança
- Treinamento e conscientização para colaboradores
- Integração com o CRM (Odoo) e demais sistemas críticos, garantindo que sua TI esteja alinhada com a estratégia de negócios
Caso deseje agendar uma reunião para avaliarmos juntos seu perfil de risco e definirmos o roadmap ideal de segurança para sua empresa, podemos avançar de imediato.
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